Wangechi Mutu, nasceu em 1972, em Nairobi no Quênia. É uma artista que vive e trabalha em Nova York. Mudou-se para New York na década de 1990 para estudar antropologia e artes plásticas na Cooper Union (BFA, 1996), e da Universidade de Yale (MFA, 2000). Em 2010 ela esperava regularizar seu status no E.U.A., já que era ilegal no país até aquele momento. Ela cria pintado em colagens de imagens de figuras femininas, primeiro esboça o filme sobre o plano, em seguida, adiciona detalhes com fragmentos fotográficos de mulheres idealizadas coletadas de revistas impressas. Desenhos muitas vezes começam pequenos, são, então, ampliados e muda-se para uma mesa de trabalho onde as tintas e as lavagens são aplicadas. Ela usa uma variedade de materiais de arquivos, incluindo adesivo, tinta, glitter, terra e pérolas. Usa objetos para a representação das mulheres negras como tribais aborígenes ou pin-ups negras e hypersexualizadas. Ao colocar os dois juntos ela cria um diálogo entre eles, permitindo que o espectador reflita sobre as duas coisas sem replicar a objetivação de qualquer material utilizado. Os valores das imagens geralmente apresentam distorções grotescas da forma e da textura da pele, que os críticos lidam como comentário em uma variedade de questões feministas e raciais "da história da representação das mulheres, de migração cultural, a identidade global, de uma ladainha de violências históricas e destruições; das heranças coloniais, exotismo e fascínio voyeurístico". O trabalho de Mutu tem sido exibido internacionalmente em galerias e museus, incluindo o de San Francisco Museum of Modern Art, o Miami Art Museum, Tate Modern, em Londres, o Museu do Studio no Harlem, em Nova York, o museu Kunst Palast, em Düsseldorf, na Alemanha, e o Centro Pompidou, em Paris. Sua primeira exposição individual em um grande museu norte-americano foi na Galeria de Arte de Ontário em março de 2010. Participou da Prospect-2008, uma Bienal em Nova Orleans e em 2004 da Bienal de Gwangju na Coreia do Sul. Seu trabalho tem sido apresentado em várias exposições importantes, incluindo Grande Nova York no PS1 Contemporary Art Center e do Museu de Arte Moderna de Nova York, Black Presidente: The Legacy of Art e Fela Anikulapo-Kuti no New Museum of Contemporary Art, em Nova York e do Centro Barbican em Londres, e E.U.A. Hoje na Royal Academy de Londres. Ela é representada por Barbara Gladstone, em Nova York, Susanne Vielmetter em Los Angeles e Victoria Miro Gallery, em Londres. Em 23 de fevereiro de 2010 Wangechi Mutu foi homenageada pelo Deutsche Bank com o primeiro Deutsche Bank 2010 como A Artista do Ano. O prêmio é uma exposição em Berlim, Deutsche Guggenheim com o título; Wangechi Mutu "My Dirty Little Heaven".
21 maio 2010
Wangechi Mutu
Wangechi Mutu, nasceu em 1972, em Nairobi no Quênia. É uma artista que vive e trabalha em Nova York. Mudou-se para New York na década de 1990 para estudar antropologia e artes plásticas na Cooper Union (BFA, 1996), e da Universidade de Yale (MFA, 2000). Em 2010 ela esperava regularizar seu status no E.U.A., já que era ilegal no país até aquele momento. Ela cria pintado em colagens de imagens de figuras femininas, primeiro esboça o filme sobre o plano, em seguida, adiciona detalhes com fragmentos fotográficos de mulheres idealizadas coletadas de revistas impressas. Desenhos muitas vezes começam pequenos, são, então, ampliados e muda-se para uma mesa de trabalho onde as tintas e as lavagens são aplicadas. Ela usa uma variedade de materiais de arquivos, incluindo adesivo, tinta, glitter, terra e pérolas. Usa objetos para a representação das mulheres negras como tribais aborígenes ou pin-ups negras e hypersexualizadas. Ao colocar os dois juntos ela cria um diálogo entre eles, permitindo que o espectador reflita sobre as duas coisas sem replicar a objetivação de qualquer material utilizado. Os valores das imagens geralmente apresentam distorções grotescas da forma e da textura da pele, que os críticos lidam como comentário em uma variedade de questões feministas e raciais "da história da representação das mulheres, de migração cultural, a identidade global, de uma ladainha de violências históricas e destruições; das heranças coloniais, exotismo e fascínio voyeurístico". O trabalho de Mutu tem sido exibido internacionalmente em galerias e museus, incluindo o de San Francisco Museum of Modern Art, o Miami Art Museum, Tate Modern, em Londres, o Museu do Studio no Harlem, em Nova York, o museu Kunst Palast, em Düsseldorf, na Alemanha, e o Centro Pompidou, em Paris. Sua primeira exposição individual em um grande museu norte-americano foi na Galeria de Arte de Ontário em março de 2010. Participou da Prospect-2008, uma Bienal em Nova Orleans e em 2004 da Bienal de Gwangju na Coreia do Sul. Seu trabalho tem sido apresentado em várias exposições importantes, incluindo Grande Nova York no PS1 Contemporary Art Center e do Museu de Arte Moderna de Nova York, Black Presidente: The Legacy of Art e Fela Anikulapo-Kuti no New Museum of Contemporary Art, em Nova York e do Centro Barbican em Londres, e E.U.A. Hoje na Royal Academy de Londres. Ela é representada por Barbara Gladstone, em Nova York, Susanne Vielmetter em Los Angeles e Victoria Miro Gallery, em Londres. Em 23 de fevereiro de 2010 Wangechi Mutu foi homenageada pelo Deutsche Bank com o primeiro Deutsche Bank 2010 como A Artista do Ano. O prêmio é uma exposição em Berlim, Deutsche Guggenheim com o título; Wangechi Mutu "My Dirty Little Heaven".
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